Universo

A série usa o imaginário, para contar a parte verídica.

A PARTE VERÍDICA DA SÉRIE

A série, No Rastro do Sanguanél, acontece no interior do Rio Grande do Sul, em Flores da Cunha (na época Nova Trento), Caxias do Sul e distritos de Ana Rech e Criúva. Fazendo parte também, São Marcos, Antônio Prado, Nova Pádua, Bento Gonçalves e outros arredores. No auge da Revolução Rio-Grandense de 1923, Assis Brasil e Borges de Medeiros, disputavam a governança do Estado do Rio Grande do Sul. Época conturbada e sombria entre os apoiadores de Assis Brasil (Assisistas) e os apoiadores de Borges de Medeiros (Borgistas).

A parte mais marcante da história, baseia-se na vida de um revolucionário “Assisista”, meu tio-avô, Quintino Biazus. São fatos e relatos que eu ouvi, quando criança, narrados pelo meu avô Anselmo (irmão de Quintino), Palmina, minha tia-avó (irmã de Quintino), meu pai, minha mãe e outros tios que viveram nesse tempo. Quintino, aos 22 anos de idade, lutou e morreu como um “Revolucionário da Liberdade”. Existe a foto do seu velório (veja na galeria abaixo), doada pela família, ao Museu de Caxias do Sul. Na época foi reconhecido como um herói, hoje está esquecido.

Conversei com pessoas que escreveram sobre as ocorrências da revolução, nesta parte da Região Nordeste do Estado. Fiz muitas pesquisas, mas pouco é citado sobre os acontecimentos da revolução. Uma informação aqui, uma narrativa lá, fotos e documentos acolá... e a saga vai sendo contada.

Quintino Biazus, entre outros nomes da série, é um personagem verdadeiro. Gaúcho de origem italiana, namorado da Angelina. Gostava de música e artes, mas pegou em armas em favor da revolução. Ganha posto de Alferes. É gravemente ferido na emboscada dos soldados governistas, em Nova Trento (Flores da Cunha). Pouco se fala sobre o que aconteceu, mas essa parte da sua história, ganha um capítulo na série. Por motivos óbvios, muitos nomes foram trocados, porém, alguns nomes originais foram mantidos, pela sua contribuição, credibilidade e envolvimento com a história. A série pretende resgatar um pouco desses fatos.

Os fatos e relatos sobre Quintino Biazus, eu ouvi, quando criança, narrados pelo meu avô Anselmo (irmão de Quintino), Palmina, minha tia-avó (irmã de Quintino), meu pai, minha mãe e outros tios (todos já falecidos). Quintino lutou e morreu, na revolução, como herói, um “Revolucionário da Liberdade”. A foto do seu velório (autor desconhecido), foi doada para o Museu de Caxias do Sul. Além disso, pesquisei e conversei com pessoas que escreveram sobre as ocorrências da revolução. Estes acontecimentos estão fadados a ficar no esquecimento, pois quase não existem registros. A série pretende resgatar um pouco destas peripécias.

Veja na Galeria de Fotos, documentos e imagens da época, que comprovam a veracidade dos registros e dos fatos.

Série em fase de Captação de Recursos
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 Atenção:
Os Direitos Autorais do conteúdo (total ou parcial), desta sessão, pertencem a Waner Biazus. 
Nada pode ser usado ou reproduzido, sem a prévia autorização e citação da autoria.

Café do revolucionário.

Galeria de Fotos

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